A história do desenho começou há mais de 40 mil anos, quando o homem pré-histórico marcou na rocha as cenas do seu quotidiano como o intuito de comunicar e preservar o seu registo.

No Antigo Egipto o desenho não tinha o intuito de criar uma imagem fiel da realidade. Era usado nos templos como meio gráfico para perpetuar a vida para além da morte. Imperava a “Lei da Frontalidade” e a escrita hieroglífica.

No séc. I DC, há registos na China do primeiro processo de fabrico de papel feito a partir de desperdícios têxteis.

Na Idade Média o desenho serviu causas religiosas, narrando cenas bíblicas e a vida de santos.

A partir do Renascimento o desenho é sustentado pelo conhecimento técnico e científico. O estudo da perspetiva e da proporção tornou possível a reprodução rigorosa da realidade.

Em meados do século XVIII o academicismo retomou os princípios da arte da Antiguidade Greco-romana procurando recriar os padrões de beleza ideal das Academias de Belas Artes. O desenho industrial surge com a Revolução Industrial incidindo na projeção de máquinas e de equipamentos. As tendências artísticas expressam uma constante inquietação e a liberdade de criar suas próprias regras.

Atualmente o desenho assume-se como suporte para a impressão de visões originais e inovadoras da realidade

​

Os meus trabalhos de desenhos são feitos em papel a partir de 220 gr e usam marcas como Derwent, Faber-Castell, Caran D'Ache, Pigma Micron Sakura, ROTRING, Fabriano, Winsor & Newton, ...